Este livro lança a proposta de uma psicoterapia nietzschiana e lhe dá forma, criando as suas ferramentas conceituais e estratégicas clínicas, a partir de um diálogo entre a genealogia e a psicanálise, revisitada aqui nos seus alicerces primeiros, freudianos. A obra problematiza os sentidos possíveis da saúde e da doença no mundo contemporâneo e as formas de constituição de subjetividade decorrentes das práticas terapêuticas nele vigentes.