Desde a primeira vez que Deus andou com Adão no Jardim do Éden, o criador escolheu a mais incrível coleção de sacerdotes e prostitutas, rainhas e homens de estado, fugitivos e artesãos, celebridades, homens e mulheres comuns para espalharem sua mensagem e representá-lo num mundo cínico, cético e muitas vezes hostil a ele. Mais Jesus, menos religião demonstra como a fé verdadeira e salvadora não pode basear-se inteiramente na "religião", mas deve ser centrada na pessoa e no exemplo de Jesus de Nazaré. Jesus era tão autêntico e real que o povo era naturalmente atraído a ele. Pessoas decadentes cercavam-no - pessoas que você nunca imaginaria que quisessem estar na presença de Deus. Devido a quem era e como ministrava, as multidões tomavam os montes e lotavam as praias apenas para estarem perto de Jesus. Lucas nos diz que "todos os publicanos e pecadores estavam se reunindo para ouvi-lo" (Lucas 15.1). Nós também precisamos da mesma coisa que esses publicanos e pecadores precisavam. Nós não precisamos de mais religião; precisamos é de mais Jesus! A maior oposição que Jesus enfrentou não veio dos pecadores e publicanos, mas sim dos líderes religiosos que enxergavam-no como uma ameaça à sua autoridade. Relacionamentos - e não regras - devem comandar nossa vida. Amor - e não legalismo - deve reinar. Muitos legalistas, assim como no tempo de Jesus, acham que não devem se aproximar de "gente má". Acreditam que devem ficar longe desse tipo de gente", evitando contaminar-se com o mal deles. Mas a igreja deve olhar para além dos vitrais, portões e paredes e alcançar a comunidade, assim como Jesus o fez, irradiando a luz onde ela é tão necessária. Mais Jesus, menos religião: um desafio para o cristão de hoje.