O psicodrama nasceu como proposta de transformação social, mas hoje, em muitos aspectos, mostra-se conformado ao sistema capitalista e a todo tipo de injustiça sobretudo numa época em que grassam o autoritarismo, o fascismo, o conservadorismo, o fanatismo religioso e a adoração de "mitos". Teria essa metodologia inovadora se transformado em conserva cultural encobridora da opressão? É possível resgatar a abordagem como instrumento político de mudança? Em 12 ensaios instigantes e questionadores, os autores desta obra discutem os limites do psicodrama e os muitos caminhos que ainda podem se abrir para que a prática socionômica constitua um espaço de resistência. Textos de Érico Douglas Vieira, Devanir Merengué, Ana Paula Scagliarini, Geraldo Massaro, Pedro Mascarenhas, Maria da Penha Nery, Débora de Mello e Souza, Rosane Rodrigues, Andrea Raquel Martins Corrêa, Luiz Contro, Plínio Bronzeri e André Dedomenico.O psicodrama nasceu como proposta de transformação social, mas hoje, em muitos aspectos, mostra-se conformado ao sistema capitalista e a todo tipo de injustiça – sobretudo numa época em que grassam o autoritarismo, o fascismo, o conservadorismo, o fanatismo religioso e a adoração de "mitos". Teria essa metodologia inovadora se transformado em conserva cultural encobridora da opressão? É possível resgatar a abordagem como instrumento político de mudança? Em 12 ensaios instigantes e questionadores, os autores desta obra discutem os limites do psicodrama e os muitos caminhos que ainda podem se abrir para que a prática socionômica constitua um espaço de resistência. Textos de Érico Douglas Vieira, Devanir Merengué, Ana Paula Scagliarini, Geraldo Massaro, Pedro Mascarenhas, Maria da Penha Nery, Débora de Mello e Souza, Rosane Rodrigues, Andrea Raquel Martins Corrêa, Luiz Contro, Plínio Bronzeri e André Dedomenico.O psicodrama nasceu como proposta de transformação social, mas hoje, em muitos aspectos, mostra-se conformado ao sistema capitalista e a todo tipo de injustiça – sobretudo numa época em que grassam o autoritarismo, o fascismo, o conservadorismo, o fanatismo religioso e a adoração de "mitos". Teria essa metodologia inovadora se transformado em conserva cultural encobridora da opressão? É possível resgatar a abordagem como instrumento político de mudança? Em 12 ensaios instigantes e questionadores, os autores desta obra discutem os limites do psicodrama e os muitos caminhos que ainda podem se abrir para que a prática socionômica constitua um espaço de resistência. Textos de Érico Douglas Vieira, Devanir Merengué, Ana Paula Scagliarini, Geraldo Massaro, Pedro Mascarenhas, Maria da Penha Nery, Débora de Mello e Souza, Rosane Rodrigues, Andrea Raquel Martins Corrêa, Luiz Contro, Plínio Bronzeri e André Dedomenico.