Neste terceiro trabalho literário, desta vez um ensaio que se conclui com uma ficção preocupante por demais fundamentada traz-nos, outra vez, a ética como alvo. Os leitores desta "quase elegia à verdade" ver-se-ão pressionados, em discretos momentos, a recorrer a leituras paralelas, menos por eventual desconhecimento ou por omissões do autor e mais pela vontade de contato com preciosidades que ele relembra, deixadas à posteridade pela civilização em marcha. Ler esta obra representa, no dizer moderno, um convite ao "malhar" mentalmente.