Até que ponto o bem é conveniente? Até que ponto o mal é sedutor? Vincent, uma homenagem de sua mãe a Van Gogh, é um poeta incrédulo que passa a vida no limite entre a sanidade e a vontade de fazer o que quiser, mas que quase sempre é repreendido por uma voz que tenta conduzi-lo pelos caminhos mais prudentes. O mal é subjetivo e às vezes nos cega. O bem é gratificante e nos faz acreditar no amanhã. A vida nos ensina que todo ser humano, independentemente do que o conduza, sempre irá usar dos artifícios do destino para sua autopromoção. Vincent percebeu na vida uma brecha para ser melhor, mas esbarrou no desejo de ser amado, e não tardou para que sua existência passeasse pelo céu e inferno que é viver nesse mundo.