Inspirada em leituras e palestras de filósofos da atualidade, a obra fala do tempo na contemporaneidade, o efeito de despedaçamento, e o esmiúça em reflexões. Nessa imersão, o amor e suas diversas nuances qualificam o tempo, em vívidas vivências amorosas. O significado do tempo, do instante, do agora, vívido; o momento vivido, ido; o momento ansiado e preconcebido. O estar, o nunca chegar e o não ver passar. São fragmentos, enfoques do tempo, a seu tempo. E nesse tempo, o amor surge, modifica e qualifica em reais tonalidades. A sensação de despedaçamento faz ver o ser em fragmentos no tempo, sempre em um crescendo e propicia reflexões. Finaliza e suaviza, com uma declaração de amor à neta, recentemente, recebida no tempo do mundo e recheado de amor de todos os tempos.