Um livro surpreendentemente meditativo sobre como encontrar a chance de sentir alegria em mudanças. - Kirkus Reviews Muitos não encontram a coragem de seguir a pequena voz de dentro que diz sobre nossa verdadeira vocação, especialmente quando essa vocação não tem status social e estabilidade fnanceira. Mas aqui, nesta estreia maravilhosa, Nina MacLaughlin relata ter feito exatamente isso, um salto de fé para uma nova vida onde as apostas são altas, mas o potencial para a alegria duradoura é ainda maior. Sorte para nós, a prosa evocativa de MacLaughlin é de prumo e métrica exatas como em uma estrutura de madeira. Esse é um belo e importante livro! - Andre Dubus III, autor de Townie: a memoir Neste livro de memórias sobre a aprendizagem de um ofício, Nina MacLaughlin explora a mortalidade, o desejo, a passagem do tempo e o signifcado do trabalho, e nos faz questionar sobre como construímos nossas vidas. Este livro é certamente inspirador. - Philip Connors, Autor de Fire season Nina MacLaughlin construiu um sonho, transformou sua vida tornando-se uma carpinteira. Virando a página de jornalista a carpinteira é uma história real. - Lynne Cox, autora de Swimming to Antarctica: Tales of a Long Distance Swimmer Embora MacLaughlin seja uma aprendiz de carpinteiro, ela é uma escritora com a rara combinação de observação aguda e escolha de palavras que caracteriza escritores como Annie Dillard ou Joan Didion. - Rebecca Steinitz The Boston Globe Ler Virando a página de jornalista a carpinteira é ter certeza de que é possível forjar, com as próprias mãos, o caminho por este mundo.Ler Virando a página de jornalista a carpinteira é ter certeza de que é possível forjar, com as próprias mãos, o caminho por este mundo. (Isabella Biedenharn, Entertainment Weekly). Na busca incessante da felicidade e realização pessoal, a maioria de nós acaba preso a trabalhos e estilos de vida que, muitas das vezes, não trazem bem-estar nem alegria. Porém, algumas pessoas têm a coragem de sair desse mundo e resolvem arregaçar as mangas para buscar um trabalho que traga satisfação. Uma dessas pessoas é Nina MacLaughlin que estava insatisfeita no trabalho como jornalista no editorial do Boston Phoenix. Seus dias eram inexpressivos, todos eles cheios do medo de jamais conseguir outro emprego,de ter feito uma péssima escolha e ter perdido o rumo para sempre. Aquele mal-estar de saber que o tempo só se move em uma direção e que não existe a possibilidade de mudar o que foi feito transformou-se em arrependimento. Porém, em uma manhã chorosa no início da primavera, enquanto ela fazia uma busca nos classificados revendo, mais uma vez, as mesmas poucas vagas nas seções de Jornalista/Editor e Arte/Mídia/Design, clicou, por acaso, na categoria Outras. E em meio a diversos anúncios, acabou se deparando com uma linha que registrou em seu peito como que uma batidinha extra de seu coração: Ajudante de Carpinteiro: Mulheres são fortemente encorajadas a se candidatar.