Poesias das luas cheia-nova-minguante-crescente permeadas de amor. O amor por si, pelas outras, em vaginas que se re-constroem no plural. Numa noite retalhadas, despedaçadas, desconfiguradas, dissolvidas, amanhecemos em tessituras, num devir clitóris, em pérola e gozos, no formato de uma saia esvoaçante, costurada em linhas múltiplas, renascendo vegetal, metamorfoseando em galhos de flor...