John Stott, em suas viagens, tem encontrado modelos contemporâneos de liderança cristã freqüentemente moldados mais pela cultura do que por Cristo. Em severo contraste, ele insta que nossa visão de liderança deve ser determinada por nossa visão da igreja e não por qualquer outro meio. Tomando por base 1 Coríntios 1-4, John Stott demonstra quão central é o tema do "poder por meio da fraqueza". Ele expõe o papel do Espírito Santo na Revelação de Deus e examina quatro dos mais notáveis modelos de ministério de Paulo, cada um dos quais é um aspecto da humildade. Novamente contra os sedutores estilos de liderança advogados pela sabedoria do mundo, John Stott incentiva os líderes cristãos a serem caracterizados, acima de tudo, pela "mansidão e benignidade de Cristo".