Como relata o Library Journal, Conan Doyle, um destacado espiritualista, escreveu este pequeno volume em 1922 no qual apresenta os ‘fatos’ do fenômeno conhecido como as ‘fotografias de Cottingley’, que mostravam duas meninas brincando com o que parecem ser fadas. Embora ele aparentemente acreditasse na autenticidade das fotos, Sir Arthur deixa que os leitores decidam por si próprios. Nesta obra se revela a minuciosa investigação da autenticidade das fotos que ele e os envolvidos empreenderam, e que lançou mão de todos os recursos técnicos da época.Como relata o Library Journal, “Conan Doyle, um destacado espiritualista, escreveu este pequeno volume em 1922 no qual apresenta os ‘fatos’ do fenômeno conhecido como as ‘fotografias de Cottingley’, que mostravam duas meninas brincando com o que parecem ser fadas. Embora ele aparentemente acreditasse na autenticidade das fotos, Sir Arthur deixa que os leitores decidam por si próprios”. Nesta obra se revela a minuciosa investigação da autenticidade das fotos que ele e os envolvidos empreenderam, e que lançou mão de todos os recursos técnicos da época. Como relata o Library Journal, “Conan Doyle, um destacado espiritualista, escreveu este pequeno volume em 1922 no qual apresenta os ‘fatos’ do fenômeno conhecido como as ‘fotografias de Cottingley’, que mostravam duas meninas brincando com o que parecem ser fadas. Embora ele aparentemente acreditasse na autenticidade das fotos, Sir Arthur deixa que os leitores decidam por si próprios”. Nesta obra se revela a minuciosa investigação da autenticidade das fotos que ele e os envolvidos empreenderam, e que lançou mão de todos os recursos técnicos da época.