Voo de rapina mescla o pensmanto teórico e poético de Piero Eyben e mostra a impossibilidade de demarcação de territórios exclusivos na produção acadêmica e poética. A noite e os espectros, o voo e a vigília buscam uma justa medida que só a singularidade dos poemas podem nos mostrar, com influências de Homero, Cavalcanti, Nietzsche e Celan.