Ninguém sabe, ninguém viu. O fato é que dentro da antiga máquina de escrever mora um homenzinho menor que um grão de arroz. Apesar da aparência de velhote, vive pregando peças nas palavras, dando nelas um susto bom de novidade. Meio maluco, muito engraçado, o senhor Minúsculo gosta de jogar letra-relâmpago. É só ouvir o tec-teclar do escritor para o diminuto logo armar o salto estilingue, lançar-se em direção aos caracteres impressos na folha de papel e transformar-se num deles... Aí vem o pega-pega com as sílabas, o esconde-esconde de sentidos, a ciranda das histórias...Ninguém sabe, ninguém viu. O fato é que dentro da antiga máquina de escrever mora um homenzinho menor que um grão de arroz. Apesar da aparência de velhote, vive pregando peças nas palavras, dando nelas um susto bom de novidade. Meio maluco, muito engraçado, o senhor Minúsculo gosta de jogar letra-relâmpago. É só ouvir o tec-teclar do escritor para o diminuto logo armar o salto estilingue, lançar-se em direção aos caracteres impressos na folha de papel e transformar-se num deles... Aí vem o pega- pega com as sílabas, o esconde-esconde de sentidos, a ciranda das histórias...