Em uma época em que somos atravessados por tantas informações, por excessos e desperdícios, O que só passarinho entende faz um convite ao singelo. Propõe uma reflexão sobre nossas experiências pessoais diante à natureza e convida o espectador a um momento de apreciação. Explorando a poesia de uma maneira singela de se viver, sem deixar de mergulhar fundo numa realidade que diz respeito a toda sociedade abordando questões como a solidão, o abandono e a seca. Tem como pano de fundo o Vale de Jequitinhonha, no Nordeste do estado de Minas Gerais e, assume um compromisso de resgate e valorização das riquezas da cultura nacional.