Novo livro do neurologista Abouch Krymchantowski ensina de forma prática e objetiva como se livrar do mal que atrapalha a vida de quase 80% da população.
A dor de cabeça é o pesadelo de milhões de brasileiros. Além de diminuir a qualidade de vida, em muitos casos é um mal que incapacita e traz prejuízos sociais e financeiros. Mas como resolver esse problema? Existe algum tratamento realmente eficaz? Que tipo de médico procurar? Essas e várias outras perguntas são respondidas no novo livro Dor de Cabeça e Enxaqueca: os caminhos para o alívio, do neurologista especializado em cefaléia, Abouch Krymchantowski.
Após mais de 23 anos atendendo a casos complicados da doença, Dr. Abouch afirma que quem convive com ela costuma se sentir perdido em meio à quantidade de informações e possibilidades de tratamentos oferecidos pelos mais diversos profissionais. Muitos, porém, não encontram alívio e peregrinam anos a fio, submetendo-se a exames caros, procedimentos invasivos e doses absurdas de remédios, sem entender completamente o que têm e por que. Pensando nesses pacientes, o médico buscou reunir nesse trabalho, em linguagem clara, objetiva e prática, as informações mais importantes que toda pessoa que sofre com dor de cabeça precisa saber. 
"A ignorância dos sofredores e até dos médicos sobre o assunto leva a condutas estapafúrdias. Há quem se entupa de analgésicos, se submeta a análises laboratoriais complexas, use aparelhos ortodônticos, arranque dentes e até retire a vesícula biliar, sem sucesso. Essas pessoas não só não conseguem se livrar da dor, como perdem dinheiro e anos preciosos de suas vidas com tratamentos inúteis", explica o especialista, que dirige a única clínica especializada em cefaléia do Rio de Janeiro.
O livro ensina a identificar quais os principais tipos de dor de cabeça, suas causas e 'gatilhos'; como e quem procurar para avaliar o problema; o que fazer e não fazer para melhorar a dor; avanços no tratamento e dicas de mudanças nos hábitos de vida para minimizar as dores. Além disso, esclarece algumas manifestações específicas da doença, como a dor de cabeça em crianças, em idosos, a cefaléia diária, e em salvas, umas das mais intensas.