O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do "amor fati" nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do "amor fati" nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do "amor fati" nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. 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Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do "amor fati" nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do "amor fati" nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós. A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. 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