quando em proposição abordamos o processo do universo de nosso ser, contido e expresso nas írises, e a nossa condição de espírito vivificante em exercício de comando e transformação metafísica, pela evolução na prática do trabalho de ordenar a matéria amoldando as modificações vocacionais que anelamos. portanto nossas ordens são emitidas sem o entendimento real do que almejamos se imiscuindo interferências de sentimentos que ignoramos, alterando a nossa projeção na ação da ordem espiritual, causando a mudança e não a transmutação aspirada, onde a hipocrisia e ilusionismos dos favorecimentos estatuídos na carne amimada, por ações corrompidas que embota uma carga magnética que lhe é própria, que é a transformação violada da ordem espiritual a ser incrustada no universo das possibilidades materiais, palco das ocorrências desastrosas de nossa jornada evolutiva, vivida, motivada pela inabilidade principiante de ouvir nosso senhor o espírito no comando da matéria espiritualizada na condição de alma vivente. e maculada a ordem causal primeira, ocorre uma desordem e desajuste, portanto ficando sem harmonia, instala-se a força da lei universal e absoluta que é a busca da harmonia de cada mundo no seu halointegral, este não comporta o vicio, pois que este é uma vocação da matéria atômica a repetitividade de ordens, que não se ajustam com os movimentos variáveis de tempos perenes que é sempre presente, e isto é inquietante ao espírito que requer renovação e reconhecimentos imediatos do agora por ser interativo. esta é a base que propomos.