O processo do trabalho é simples, concentrado, oral e direcionado por um juiz que precisa assumir compromisso com os direitos fundamentais de caráter alimentar. Num contexto marcado pela tentativa de fragilização dos direitos trabalhistas advém a resistência em reconhecer a autonomia ao processo do trabalho. A razão de existência de normas processuais na CLT não é apenas diversa, mas, diametralmente oposta àquela que justifica e inspira o novo CPC. Este livro propõe a reflexão acerca da necessidade e da oportunidade de recorrermos às normas do novo CPC, quando temos em mãos um instrumento atual e efetivo para a concretização do Direito do Trabalho.