Os olhos deveriam se multiplicar uma centena de vezes para que toda a dimensão da cidade do Rio de Janeiro pudesse ser captada de uma só vez. São muitas, múltiplas e instigantes as paisagens concentradas nos limites da cidade. O espírito se transforma tal qual um camaleão perdido no arco-íris. De repente praia. De repente mata original. De repente construções históricas. De repente prédios modernos e arrojados. De repente a solidão da floresta urbana e, em uma ruptura do tempo e do espaço, a multidão na avenida: é carnaval na cidade.