Em "Como Parar de Atuar", Harold Guskin revela os insights e técnicas que se expressaram em grandes interpretações de dúzias de atores por ele orientados, novatos e veteranos, tanto nos palcos quanto nas telas. Em vez de elaborar mais um ?método?, Guskin oferece ao intérprete uma estratégia baseada em uma ideia simples e inovadora: a de que o empenho do ator na sua representação não é o de ?criar uma personagem?, mas, ao contrário, deixar-se levar pelo impulso, em contínua interação sensível com o texto. Extraindo exemplos de seu labor com performers e de sua própria experiência, propõe que o ato de corporificar se constitua de uma dinâmica exploração de seus potenciais em contínua evolução, e não como um percurso ditado por um objetivo final, previamente fixado. [...]