Sinopse: Se o corpo é o altar que abriga a nossa alma, é porque da carne se vale para conter nossos dramas íntimos. E se a palavra é imagem detentora de abismos, é porque a poesia necessita do manejo de mãos habilidosas indispensáveis à lavra do verso e do espírito. E é com mãos de artesã sabedora deste ofício que Jeanne Araújo esculpe o seu Corpo vadio, santuário onde molda as faces de um amor permanente capaz de estancar a sangria revolta que inquieta os corações humanos – muito mais que femininos; muito mais que corações.