Em sua primeira obra, o autor expõe na forma de poemas e alguns textos, como as relações interpessoais e a vida cotidiana podem despertar sentimentos ambíguos e intensos, moldando uma personalidade imensamente sensível, que pode encontrar refúgio e recompensa de um dia a dia severamente amargo tanto em prazeres fugazes quanto em um simples sorriso. Miguel Azevedo retrata toda a angústia do viver em uma sociedade monotonamente dinâmica, onde a insana rotina corrói nossas reflexões sobre o porquê de tudo isso.