Nem Pai meu, nem Pai, simplesmente. Jesus fala de Pai nosso. Nem todos os seres humanos oram a "oração que Jesus ensinou". Em seu egoísmo excluem os demais. Ao dizerem Deus meu, só meu, transformam-no em ídolo. O pão diário, de cada espécie, é necessário. Jesus, ao ensinar a oração do Pai Nosso, não só quer que peçamos pão, tão indispensável, mas que o peçamos sob medida: "o pão nosso de cada dia dá- nos hoje". Pão acumulado é crime. O que sobra a alguns falta a muitos. Os súditos do reino, empenhados em realizar a vontade de Deus, precisam de pão. Mas não vivem nem poderiam viver em função do que é material. Diante da realidade inegável e inconfundível de que nós, membros da comunidade da fé, estamos perdoados, trata-se de indicar uma medida de quanto estamos dispostos a perdoar... O Pai Nosso é o modelo e o desafio!