A artista escolheu uma técnica que é, por si só, desafiadora: todos os desenhos foram executados com (e somente com) lápis de cor. É algo que exige minúcia, precisão e camadas, muitas camadas de cor para se chegar aos contrastes, aos brilhos, aos detalhes que cada um desses desenhos mostra. O resultado é a sensação, a cada página, de que um daqueles bicos vai nos surpreender com um pio."Em O Falcão Peregrino, imagem fotográfica e texto se entrelaçam como prosa poética: memórias afetivas, considerações sobre a fotografia e comentários dos fatos científicos dialogam com paisagens de atmosfera, superfícies e cavernas. Entre o sonho e o documento em preto e branco, a obra explora a natureza humana, o tempo e a transformação da paisagem pelo gesto fotográfico.Em O Falcão Peregrino, imagem fotográfica e texto se entrelaçam como prosa poética: memórias afetivas, considerações sobre a fotografia e comentários dos fatos científicos dialogam com paisagens de atmosfera, superfícies e cavernas. Entre o sonho e o documento em preto e branco, a obra explora a natureza humana, o tempo e a transformação da paisagem pelo gesto fotográfico.