A obra pioneira enfrenta de maneira didática e completa, nos cenários do direito brasileiro e português, a controvérsia a respeito da qualificação do esports como desporto, apesar de demandar apenas atividade física e não exercício físico (ócio criativo ou esportes intelectivos), frente ao critério lógico de que a redução do coeficiente do lúdico frente ao incremento da competitividade serve para enquadrá-lo como desporto, notadamente pela maciça interação social que propicia a partir dos meios tecnológicos e da internet, ou seja, a nova realidade decorrente da vida social em rede.