Este romance tão provocante, que força o pensar, foi escrito por um psiquiatra que lida profundamente com as ambigüidades do dia presente. Oliver Thompson, um psiquiatra como o autor questiona tanto a si mesmo como a seus pacientes. Sua reflexão irônica: enquanto ajuda outras pessoas, torna-se incapaz de permitir que outras pessoas o ajudem. Esta inexorável atitude cria um vazio em sua vida. Sua absorção em pensar o insensibilizou às reinvidicações da mulher que o amava. A estrutura do romance se intercala de partes narrativas com especulações filosóficas acerca de "o esquema das coisas" que fundamenta a existência humana.