Quem somos? O que significa pensar sobre o que representamos no mundo? Esses questionamentos já duram milhares de anos e, ainda assim, este texto nos mostrará que permanecem mais indefinições do que respostas sobre tais perguntas. Nesse aspecto, poder-se-ia situar esta obra entre a complexidade do conhecimento e a complexidade de tais perguntas, como parte da história do pensamento humano. Somos idealizadores dos pensamentos, ou programados a sermos pensados por eles? Até que ponto você está disposto a questionar sobre a estrutura complexa da realidade psíquica de seus pensamentos? Como se encontrar em um mundo subjetivo, imbricado em uma realidade mais fictícia que real? Em que o seu eu se incorpora? O que é procurar conhecer a si mesmo e a multidimensionalidade do conhecimento? Quais seriam as suas respostas? Mesmo sem muitas conclusões, temos pelo menos a capacidade de pensar sobre esses questionamentos, neste exato momento [...]