Em O Baú das Histórias, Gail E. Haley reconta e ilustra um conto africano. Sobre o livro, a autora comenta: Muitas histórias africanas, não importa se são ou não sobre Kwaku Ananse, o ‘homem-aranha’, são chamadas de ‘Histórias de Aranha’. Este livro conta como isso aconteceu. Houve um tempo em que todas as histórias pertenciam a Nyame, o Deus do Céu. Ele as guardava em uma caixa de ouro. Ananse, um velhinho pequeno e fraco, desejando comprar as histórias para contar ao povo de sua aldeia, teceu uma teia até o céu. Nyame riu ao vê-lo diante de si. Como ele poderia desejar um tesouro tão precioso? O Deus do Céu impôs-lhe como pagamento três tarefas dificílimas. O velhinho venceu todos os desafios propostos. Nyame, então, proclamou: (...) minhas histórias pertencem a Ananse e serão chamadas ‘Histórias do Homem-aranha’. A leitura desse conto resgata a importância do ato de contar histórias um ato de troca, uma necessidade inerente ao ser humano, contar e ouvir histórias, ouvir e ser ouvido.Em O Baú das histórias, Gail E. Haley reconta e ilustra um conto africano. Sobre o livro, a autora comenta: Muitas histórias africanas – não importa se são ou não sobre Kwaku Ananse, o “Homem-Aranha” – são chamadas de “histórias de aranha”. Este livro conta como isto aconteceu. Houve um tempo em que todas as histórias pertenciam a Nayme, o Deus do Céu. Ele as guardava em uma caixa de ouro. Ananse, um velhinho pequeno e fraco, desejando comprar as histórias para contar ao povo de sua aldeia, teceu uma teia até o céu. Nayme riu ao vê-lo diante de si. Como ele poderia desejar um tesouro tão precioso? O Deus do Céu impâslhe como pagamento três tarefas dificílimas. O velhinho venceu todos os desafios propostos. Nayme, então, proclamou: (…) minhas histórias pertencem a Ananse e serão chamadas histórias do Homem-Aranha. A leitura desse conto resgata a importância do ato de contar histórias – um ato de troca.