Esta obra pretende mostrar como o fato de "sentir-se", de "experimentar-se", longe da simples consciência pura, foi progressivamente se enriquecendo, se aprofundando, tornando-se mais complexo. Ela igualmente pretende mostrar como, ao negligenciar essa abordagem deliberadamente factual, rigorosamente empírica, especificamente circunscrita ao sensível, as percepções internas puderam passar parcialmente despercebidas dos historiadores da cultura, não obstante a profundidade impressionante e insuspeitada de seus efeitos.