“O resultado que se tem é algo raro, quando a autora se confunde com a obra e, por consequência, a obra com a autora. O que a autora faz é exatamente tentar nos retirar das amarras dos conceitos arbitrariamente construídos que servem para nos alienar, escancarando-nos a realidade da relação capital-trabalho e a função estruturante e ao mesmo tempo reacionária que atribuímos, mesmo sem querer, ao Direito, para, na sequência, deixar expresso um desafio ao leitor. No mundo de quase certezas absolutas em que pouco espaço se reserva às utopias, é muito bom se sentir desafiado!” Jorge Luis Souto Maior