Incisivo e provocador, este escrito de 1910 traz originais reflexões sobre o patrimônio histórico. O pressuposto das ideias aqui desenvolvidas é o respeito pela produção dos antepassados. O autor condena as propostas voltadas à unidade de estilo e defende que se mantenha a relação entre o objeto e seu entorno, com ênfase para a composição da paisagem. Para Dvorák, as ameaças aos monumentos são causadas por negligência, cobiça, ideias errôneas sobre progresso e falta de educação estética.