Este livro demonstra que a valorização do acordo individual contribui para sobrecarregar a Justiça do Trabalho e promover o caos em vez da paz social. No intuito de superar esses males, entre outros que relaciona, o autor delineia proposta de primazia da justiça – no sentido de dar a cada um o que por direito lhe pertence –, em substituição à cultura do acordo.