Esse livro investiga uma das preocupações centrais de nossa era ao sondar a natureza do tédio, quando ele se origina, como nos aflige e por que, ao que parece, somos incapazes de superá-lo por qualquer ato de vontade. De forma leve e espirituosa, com citações abrangentes que abarcam nomes como Heidegger, Nietzsche, Madonna e Warhol, traz uma ampla exposição dos vários aspectos do tédio e sua relação com a modernidade, apontando o Romantismo como importante base histórica. Organizado em quatro partes: Problema, Histórias, Fenomenologia e Ética. A obra reúne observações tomadas da filosofia, da literatura, da psicologia e da cultura popular. O maior mérito do autor, professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Bergen, na Noruega, é tratar do tédio sem ser entediante.