O autor faz uma análise crítica das teorias sobre a analogia jurídica. Critica as teorias que reduzem a analogia a um procedimento de caráter apenas lógico. Não havendo uma justificação lógica, mas sim axiológica, a analogia jurídica somente se justificará se estiver a serviço da justiça, que no entender do autor significa respeito aos valores individuais da pessoa humana.