Neste ensaio provocativo sobre a virtude menos compreendida – a compaixão – os autores desafiam a si mesmos e a nós com estas questões: Onde colocamos compaixão em nossas vidas? É suficiente viver uma vida em que nos machucamos o mínimo possível? Nosso ideal é uma vida de máximo prazer e mínima dor? Compaixão responde não. Depois de anos de estudo e discussão entre si, com outros religiosos, e com homens e mulheres no centro da política nacional, os autores analisam a compaixão com uma nova perspectiva vigorosa. Eles colocam a compaixão no coração da vida cristã em um mundo governado durante muito tempo por princípios de poder e controle destrutivo. A compaixão, não mais meramente a pagadora de erros humanos, é uma força de oração e ação, é a expressão do amor de Deus por nós e nosso amor por Deus e uns pelos outros.