A obra, A Acusação, é o resultado de longas pesquisas históricas da origem do direito. O autor toca em três domínios: o transcendental, o existencial e o institucional. Explica que a acusação poderá ser recebida como angústia, como dívida ou como humilhação. O direito é fruto de um subterfúgio da razão que faz surgir a necessidade da justiça mediante a impotência perante as violências cometidas.