A igreja tem de aprender coisas novas e reaprender o que já esqueceu. Sua principal tarefa hoje não é se reinventar ou ser relevante, mas lembrar a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos, verdades que produzem reforma, reavivamento e regeneração. Todos somos teólogos, gostemos ou não, mas já muita teologia bem ruim por aí. Há a teologia que nega a inspiração divina e a consequente autoridade das Escrituras. Há a teologia que nega ou minimiza a morte substitutiva de Cristo pelos nossos pecados. Há a teologia que menospreza a importância ou a relevância da igreja local. Há muita teologia ruim entre nós hoje porque os cristãos não estão recebendo a teologia da Bíblia. É aí que As boas-novas que (quase) esquecemos, de Kevin DeYoung, pode nos ajudar. Este livro é baseado diretamente na Bíblia, seguindo o plano do Catecismo de Heidelberg. Seu estudo pode nos tornar teólogos fundamentados da Escritura.