Vermelho, azul, amarelo, branco- Fanny Abramovich conta aqui quatro histórias em que seus personagens, e as palavras, vão mudando de cor. Porque cada dia é pra viver muito, o quanto puder. Porque cada dia tem uma cor diferente, e também cada encontro, e cada coisa de que a gente gosta. Ou detesta! Porque os sentimentos têm cores que tomam o rosto da gente, a voz da gente. Que tomam a gente e o mundo em volta. E tudo fica da cor que a gente sente, naquele dia, naquele instante. Porque sentimento, ou emoção ... ou vida ... sem cor não vale a pena!