A questão que se projeta é: quais os desafios para se avançar no sentido de uma epistemologia marcada pela complexidade, pelo relacional e pela pluriversalidade, materializada na comunalidade (princípio do comum ), em conexão com processos normativos de pluralidade, que se entrecruzam com outra forma de reconhecer e praticar o que seja Justiça ? Possibilidades para essa transição estão em pensar, acionar e implementar novos mecanismos de ordenação entre interesses humanos e não humanos, ressignificando o sentido do justo . É nesse horizonte que se aproxima a obra Justiça Ecológica: territorialidades e emergências , tendo presente uma perspectiva teórica, exploratória e propositiva, oferecendo inovadores, abrangentes e desafiadores subsídios para impulsionar cenários de rupturas epistêmicas e metodológicas.