A abordagem da escrita que norteia o trabalho do Coletivo Insopitáveis corrobora o pressuposto de Elliot Eisner, para quem toda a escrita de uma pessoa está enraizada na sua própria autobiografia. Trata-se de autoras e autores que pensam e compartilham as suas inquietações e esperanças, agremiados em um coletivo autoral, somando esforços na palavra que se manifesta pluralmente também nos acadêmicos. Ampliando as formas de letramentos na escrita de professoras e professores universitários reunidos neste livro, encontram potência na leveza e somam-se à convocação de Norman Denzin para mudar o mundo através das formas que escrevemos sobre ele.