Ele começou a cantar. E naquele clima pesado entre nós, no meio daquele abismo que nos cercava, o som da música dele nos aproximou. Fez com que o abismo sumisse e restasse apenas um corpo. Apenas um, porque os dois que estavam ali, pareciam ter se unido. Colaram. Eu não me via só, e não o via só também. Deixamos de ser eu e ele, para sermos nós.