A cidadania é utilizada por Marcelo como chave teórica para a compreensão das lutas sociais de sujeitos desprovidos das condições básicas de existência, como motor para a implementação, na forma de direitos, de interesses e demandas contra hegemônicos. Estes reivindicados, de fato, através de uma cidadania ativa, pautada na participação política, que expõe a público a existência de necessidades materiais de sujeitos individuais e coletivos que implementam ações concretas para supri-las, sem, com ou mesmo contra a atuação do Estado.