"Em geral, concebemos as viagens como um deslocamento no espaço. É pouco. Uma viagem inscreve-se simultaneamente no espaço, no tempo e na hierarquia social." Assim nos alerta o antropólogo Lévi-Strauss em seu livro Tristes Trópicos. A história de vida de Rubem César aponta exatamente para os desafios vividos por ele e por sua geração e a forma como ele os vivenciou, uma espécie de "intranquilidade produtiva". Ao longo do depoimento de Rubem estão presentes a militância protestante de esquerda, a atuação no Partido Comunista dentro da Faculdade Nacional de Filosofia, o exílio na Polônia, o choque cultural nos Estados Unidos, a vida acadêmica na Universidade de Campinas (Unicamp) após o retorno ao país, a criação do Instituto de Estudos da Religião (Iser) e do Viva Rio e, por fim, a experiência no Haiti."Em geral, concebemos as viagens como um deslocamento no espaço. É pouco. Uma viagem inscreve-se simultaneamente no espaço, no tempo e na hierarquia social." Assim nos alerta o antropólogo Lévi-Strauss em seu livro Tristes Trópicos. A história de vida de Rubem César aponta exatamente para os desafios vividos por ele e por sua geração e a forma como ele os vivenciou, uma espécie de "intranquilidade produtiva". Ao longo do depoimento de Rubem estão presentes a militância protestante de esquerda, a atuação no Partido Comunista dentro da Faculdade Nacional de Filosofia, o exílio na Polônia, o choque cultural nos Estados Unidos, a vida acadêmica na Universidade de Campinas (Unicamp) após o retorno ao país, a criação do Instituto de Estudos da Religião (Iser) e do Viva Rio e, por fim, a experiência no Haiti."Em geral, concebemos as viagens como um deslocamento no espaço. É pouco. Uma viagem inscreve-se simultaneamente no espaço, no tempo e na hierarquia social." Assim nos alerta o antropólogo Lévi-Strauss em seu livro Tristes Trópicos. A história de vida de Rubem César aponta exatamente para os desafios vividos por ele e por sua geração e a forma como ele os vivenciou, uma espécie de "intranquilidade produtiva". Ao longo do depoimento de Rubem estão presentes a militância protestante de esquerda, a atuação no Partido Comunista dentro da Faculdade Nacional de Filosofia, o exílio na Polônia, o choque cultural nos Estados Unidos, a vida acadêmica na Universidade de Campinas (Unicamp) após o retorno ao país, a criação do Instituto de Estudos da Religião (Iser) e do Viva Rio e, por fim, a experiência no Haiti.