Medo é algo que não existe para Mathilda Savitch. Ela encara o que a maioria das pessoas prefere nem mencionar: por exemplo, o fato de que sua querida irmã mais velha está morta, jogada na frente de um trem por um homem ainda à solta. Seu pais, consumidos pelo luto, agem como sonâmbulos. A missão de Mathilda é chocá-los para trazê-los de volta à vida. Sua estratégia? Ser malvada. Assim, ela inicia uma investigação que expõe tudo o que a irmã possuía de mais secreto - e-mails, cadernos, qualquer coisa que sua determinação e astúcia consigam encontrar - no momento em que todos a seu redor querem apenas esquecer a dor. No entanto, o que Mathilda não sabe é que precisará arriscar muito, e deixar para trás tudo o que ama, a fim de descobrir a verdade. Um livro de paixões impossíveis e humilhações devastadoras, que mostra como podemos ao mesmo tempo amar e odiar nossa família. Surpreendente, engraçado, comovente, estranho, verdadeiro, encantador e, no final, emocionante. Mathilda Savitch é uma estreia impressionante.