No livro O homem bumerangue (selo Escrituras), Téo Lorent vem nos premiar com uma prosa original, combinando a fluência natural de uma linguagem própria com uma visão profunda e bem-humorada da nossa contemporaneidade: trata-se do estranhamento poético do banal maturado no olhar do estrangeiro, sob a eloquência plural de um contador de causos.