Nesta obra o autor examina, de forma clara e objetiva, as questões doutrinárias mais complexas que gravitam sobre a greve. A obra está dividida em dezessete capítulos e, nos cinco primeiros, trata dos aspectos relacionados com a teoria geral do instituto, sua história, natureza jurídica, conceito e classificação. Em seguida, enfrenta os debates dogmáticos a respeito das greves políticas e de solidariedade, bem como as greves verificadas nas atividades essenciais e nos serviços inadiáveis. Analisa o instituto à luz do direito comparado e da Organização Internacional do trabalho. A tutulariedade e os requisitos necessários para o exercício do direito de greve são também abordados com proficiência nos capítulos X e XI. Os dois capítulos que seguem são dedicados aos direitos dos grevistas e às licitações ao direito de greve. Os efeitos da greve nos contratos individuais de trabalho e o lockout constituem objeto dos capítulos XIV e XV. Dada a utilidade da Jurisprudência para o estudo aperfeiçoamento da dogmática jurídica, o capítulo XVI é destinado à coleção das principais decisões dos tribunais atinentes à greve.