Este livro discorre sobre a cultura figurativa que se elabora no Rio de Janeiro imperial, em especial durante o segundo e o terceiro quarto do século XIX. Trazendo à tona uma documentação, esta obra lança luz sobre alguns aspectos da múltipla atividade de um de seus protagonistas, Félix-Émile Taunay (1795-1881), personagem obscurecida pelo pai, Nicolas-Antoine (1755-1830), mas também por outros artistas franceses.