Desfilam pelo tempo as armas que o senhor me deu Pai, mas elas falham sempre E eu não consigo alimentar a minha fúria, Sem ruminar a injustiça do seu toque Agressor. Eu quero entender o teu chamado, Pai. Mas você grita e caçoa e me humilha como um gigante Cheio de rancor, tomado em seu espírito de ardis. E pelo medo de ferir o meu desejo. Eu nunca mais cheguei a ti. Nem fui tão próximo do abismo. Quanto o coração exige. Com rigor.