Essa narrativa jornalística com molho de thriller e romance noir fornece ao leitor uma visão privilegiada da cena do roubo de uma pintura excepcional - O grito, de Edvard Munch - e do brilhante detetive que recuperou a obra - avaliada em 72 milhões de dólares. No submundo da arte, pinturas de mestres antigos são usadas para pagar dívidas de jogo, e telas de valor inestimável acabam enroladas com desleixo na mala de um carro. O pano sobe e desce, enquanto o elenco oscila de aristocratas a marginais de pescoço grosso, corpos malhados e tatuados.