Desde sempre a Filosofia estuda o chamado “destino da civilização”, discutindo quando e como nossos problemas começaram e onde estaria nosso fim inevitável. Neste pequeno Esperanças, Paolo Rossi, ilustre historiador das ideias, trata da ausência de esperança e da falência das previsões catastróficas, mas também da “esperança sem limite”, dos paraísos imaginários e do mito do novo homem.Desde sempre a Filosofia estuda o chamado “destino da civilização”, discutindo quando e como nossos problemas começaram e onde estaria nosso fim inevitável. Neste pequeno Esperanças, Paolo Rossi, ilustre historiador das ideias, trata da ausência de esperança e da falência das previsões catastróficas, mas também da “esperança sem limite”, dos paraísos imaginários e do mito do novo homem.Desde sempre a Filosofia estuda o chamado “destino da civilização”, discutindo quando e como nossos problemas começaram e onde estaria nosso fim inevitável. Neste pequeno Esperanças, Paolo Rossi, ilustre historiador das ideias, trata da ausência de esperança e da falência das previsões catastróficas, mas também da “esperança sem limite”, dos paraísos imaginários e do mito do novo homem.Desde sempre a Filosofia estuda o chamado “destino da civilização”, discutindo quando e como nossos problemas começaram e onde estaria nosso fim inevitável. Neste pequeno Esperanças, Paolo Rossi, ilustre historiador das ideias, trata da ausência de esperança e da falência das previsões catastróficas, mas também da “esperança sem limite”, dos paraísos imaginários e do mito do novo homem.