Datado do final do século XIX, este texto traz a angústia de uma perdiz em meio à temporada de caça, coisa comum nos tempos passados e ainda nos dias de hoje em certas tradições e culturas. Este relato escancara a brutalidade que essas temporadas representam segundo a perspectiva do caçado. Trata-se de uma batalha campal, uma guerra corpo a corpo em que o exército letal vence um exército pacífico de animais que sempre, de uma forma ou de outra, perde. Assemelha-se à descrição de um soldado nas trincheiras de batalha tentando proteção diante do poderoso armamento do inimigo. O texto, escrito por Alphonse Daudet muito antes de serem fundadas as sociedades protetoras de animais ou mesmo de algumas espécies estarem ameaçadas de extinção decorrente de ações predatórias do ser humano, mostra-se atual em seu discurso ambientalista e de respeito aos seres vivos. Datado do final do século XIX, este texto traz a angústia de uma perdiz em meio à temporada de caça, coisa comum nos tempos passados e ainda nos dias de hoje em certas tradições e culturas. Este relato escancara a brutalidade que essas temporadas representam segundo a perspectiva do caçado. Trata-se de uma batalha campal, uma guerra corpo a corpo em que o exército letal vence um exército pacífico de animais que sempre, de uma forma ou de outra, perde. Assemelha-se à descrição de um soldado nas trincheiras de batalha tentando proteção diante do poderoso armamento do inimigo. O texto, escrito por Alphonse Daudet muito antes de serem fundadas as sociedades protetoras de animais ou mesmo de algumas espécies estarem ameaçadas de extinção decorrente de ações predatórias do ser humano, mostra-se atual em seu discurso ambientalista e de respeito aos seres vivos.